Um breve panorama de sua importância e implementação
nas organizações da América Latina e Espanha
O bem-estar não é apenas estar fisicamente apto ou comer bem; é sobre como a vida das pessoas realmente vai. De acordo com Ryan Pendell, do Gallup, o bem-estar deve abranger as dimensões holísticas mais amplas de uma vida bem vivida, representada pelos cinco pilares fundamentais que o compõem: profissional, social, financeiro, físico e emocional.
Esse foi o ponto de partida do estudo “Bem-estar do colaborador no centro da Employee Experience”, realizado pela GOintegro entre os meses de agosto e outubro de 2021 com o objetivo de identificar se as organizações da América Latina e Espanha dispõem de estratégias formais que promovam o bem-estar dos colaboradores, além de mensurar o nível de satisfação com as iniciativas e programas implementados. As principais conclusões do estudo foram as seguintes:
Cada vez mais as organizações consideram o bem-estar dos seus colaboradores parte fundamental de sua estratégia de gestão de pessoas:
O bem-estar gera um impacto importante na cultura organizacional e no cumprimento dos objetivos do negócio:
Quando se trata da satisfação geral com programas e iniciativas de Well-being atuais das organizações, os resultados não são muito animadores:
Ainda há um longo caminho a percorrer no uso de tecnologias para alavancar programas com foco no bem-estar das pessoas, o que pode ampliar o alcance e aumentar a satisfação:
Satisfação medida em relação à estratégia e à tecnologia
Avaliando as organizações em relação à estratégia de well-being e o uso de soluções tecnológicas, identificamos que as organizações que não priorizam estrategicamente ações de well-being ou mesmo aquelas que priorizam mas não contam com tecnologia não alcançam altos índices de satisfação:
Por outro lado, a satisfação das organizações que possuem ferramentas tecnológicas para aprimorar sua estratégia formal de bem-estar é bastante significativa:
Por fim, é importante ter em mente os pilares do bem-estar dos colaboradores e as 3 principais iniciativas com maior impacto em cada dimensão do Well-being:
Que conclusões o estudo nos deixa?
A pandemia trouxe à tona uma série de dificuldades dos colaboradores. Por isso, o Well-being se fortaleceu como um dos eixos centrais da gestão de pessoas, e é algo que veio para ficar.
O estudo mostra-nos que a tecnologia, aliada a uma estratégia que considera os impactos na cultura e nos objetivos do negócio, são fatores essenciais para aumentar a eficácia das diferentes iniciativas de bem-estar.
Com um planejamento bem estruturado e recursos tecnológicos adequados, é possível ampliar o acesso das pessoas aos diferentes programas, facilitar a gestão pela equipe de RH e analisar os resultados de forma mais assertiva, para adequar as iniciativas de bem-estar à real necessidade dos colaboradores.
Sobre o estudo:
Realizado pela GOintegro entre os meses de agosto e outubro de 2021, contou com a participação de 741 profissionais de Recursos Humanos da América Latina e Espanha, de organizações de diversos tamanhos e setores.
Finalmente, convido você a baixar o infográfico com os resultados do estudo.
Saiba mais sobre a GOintegro e acesse outros conteúdos de seu interesse: www.gointegro.com
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